
É um caminho longo e árduo, aquele que leva à maturidade e a um pouco de sageza. Muitas perguntas sem respostas ou respostas procuradas nesta atitude de quem sente um peso enorme sobre o corpo todo. A mão levada à fronte, como para melhor sustentar a dúvida, o corpo sem rosto, de costas para aquele que observa a fotografia. E a janela sufocada de lágrimas e suor.
Fotografia a preto e branco. Nem poderia ser de outra maneira. Há uma parte obscura no lado esquerdo da janela, o lado que ainda não se ofereceu em paisagem ou idílio, a parte direita deixa entrar a luz do dia de chuva. Positivo e negativo.
Este pequeno corpo de mulher-criança, que se oferece ele mesmo à objectiva e que desnuda não só uma preocupação mas a gravidade de uma reflexão pesada, demasiado.
Mas não é, não poder ser só, uma fotografia de um definitivo desespero. É uma imagem fortíssima de um caminhar longo e árduo, como já se disse.
Fotografia a preto e branco. Nem poderia ser de outra maneira. Há uma parte obscura no lado esquerdo da janela, o lado que ainda não se ofereceu em paisagem ou idílio, a parte direita deixa entrar a luz do dia de chuva. Positivo e negativo.
Este pequeno corpo de mulher-criança, que se oferece ele mesmo à objectiva e que desnuda não só uma preocupação mas a gravidade de uma reflexão pesada, demasiado.
Mas não é, não poder ser só, uma fotografia de um definitivo desespero. É uma imagem fortíssima de um caminhar longo e árduo, como já se disse.
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